O Autismo em nossas vidas...

   Muitas pessoas não sabem o significado da palavra autismo,todos me peguntam o que é ao ver uma menina saudável e de aparência perfeita...ai que está ! o Autismo está na minha vida somente com uma simplificação do que é ter um anjo que quer viver sem maldade...
Todos nós  temos um pouco de autistas,pois sempre temos uma imensa vontade de sermos aceitos como somos e como pensamos,acreditamos que tudo é possível...quem não tem às vezes uma fobia de multidões e que tem vontade de sumir e ficar sozinho,e quem nunca não teve maldade em decisões na vida.
    Você vui ? você pode hoje estar se sentindo como um autista,com uma grande vontade de de dizer o pensa sem nenhuma culpa e receio,pois é assim que minha pequena autista é...respira verdade e sinceridade...sem medo
Existem muitos que ainda consideram autismo como retardo mental,que ignorância falta de informação.Por isso escrevo hoje para aqueles que não compreendem o que é ser um autista não precisa compreender só acreditar .
Eles são todos como pessoas normais ou melhor não existem pessoas normais existem pessoas que vêem a vida de uma forma a ser vivida um dia após o outro e que vivem amando e acreditando na vida.

PARE HOJE E PENSE:
Não somos normais,somos humanos, amamos, lutamos,queremos ser aceitos, necessitamos que as pessoas nos escutem para podermos ser existentes e termos razão para viver..
A palavra AUTISMO faz parte da minha vida assim como AMOR,FELICIDADE,VIVER,ACREDITAR... E se você hoje está lendo o meu blog é porque acredita e hoje está pensando que o que vivo e uma grande história de realizações,e se você ler já esta fazendo parte da nossa vida sentindo essas palavras e vendo o verdadeiro significado de ser aurista...


Ana Vitória  tem 5 anos e é Autista,e eu sou Vivian  e também sou uma autista,nós vivemos a vida com intensidade e eu acredito que sinto que existem muitas pessoas que pensam dessa forma..

Nunca procure a dificuldade num Autista e sim o que ele pode te ensinar...




"Uma lição de amor"


Sinopse e detalhes


Sam Dawson (Sean Penn) é um homem com deficiência mental que cria sua filha Lucy (Dakota Fanning) com uma grande ajuda de seus amigos. Porém, assim que faz 7 anos Lucy começa a ultrapassar intelectualmente seu pai, e esta situação chama a atenção de uma assistente social que quer Lucy internada em um orfanato. A partir de então Sam enfrenta um caso virtualmente impossível de ser vencido por ele, contando para isso com a ajuda da advogada Rita Harrison (Michelle Pfeiffer), que aceita o caso como um desafio com seus colegas de profissão.

"Em uma brincadeira de criança uma imagem de pricesa"





"A cura só não existe pra quem não acredita nela"

Ana Vitória Kemmerich da Silva diagnosticada aos 2 anos e 5 mêses como AUTISTA...
autismo essa palavra vem fazendo parte de nossas vida até hoje,no dia em que soube que minha filha era autista eu só não sabia de uma coisa que ser Autista e uma benção de DEUS,e ao contrario de que muitos pensam e tão fácil lidar...
Só basta amar,... foi isto que Ana fez nos amou e nos ensinou a olhar de outa forma para ela,não mais pensadando nas dificuldades mas sim nas conquistas que estão por vir.
A cura está em nós em acreditar que uma criança que não falava uma palavra hoje diz tudo que uma mãe quer ouvir,a cura está em cada dia que depois de uma crise de tristeza faz nos respirar fundo e enxugar as lágrimas e acreditar...
A cura está no apoio que todos que nos amam depositam com palavras confortantes..
AUTISMO, não sou especialista pra dizer nada mas a cura está na fé de quem ama sem questionar e sem pestanejar qualquer atitude a ser tomada...
Ana Vitória essa é a minha cura...minha dor não existe mais,hoje choro de alegria por ter essa criamça em minha vida.Essa é minha cura,que todos os dias acorda de bom humor e que canta como um passarinho
Hoje depois de muito tempo perdido pensando em dificuldade eu vejo e digo que "ACURA SÓ NÃO EXISTE PRA QUEM NÃO ACREDITA NELA"



2 de ABRIL - No Dia Mundial do Autismo, Brasil espera aprovação de lei pelos deputadosPDFImprimirE-mail

Escrito por Da Redação da Revista Autismo   
Qua, 14 de Março de 2012 02:56

Autismo-DAY-EMKTTodo 2 de abril comemora-se o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data decretada pela ONU (Organização das Nações Unidas), desde 2008, pedindo mais atenção ao transtorno do espectro autista (nome "oficial" do autismo), cuja incidência em crianças é mais comum e maior do que a soma dos casos de AIDS, câncer e diabetes juntos. No Brasil estima-se que tenhamos 2 milhões de autistas, mais da metada ainda sem diagnóstico.

O Brasil fez o maior evento de sua história para a data no ano passado (2011) em todos os Estados. E agora, em 2012, repete-se com ainda mais força, monumentos serão iluminados de azul na data, como o Cristo Redentor (no Rio de Janeiro), a Ponte Estaiada, o Viaduto do Chá, o Monumento à Bandeira, a Fiesp e a Assembleia Legislativa (em São Paulo), a torre da Unisa do Gasômetro (em Porto Alegre) e muitos outros locais. No mundo estarão iluminados também vários cartões-postais, como o Empire State Building (nos Estados Unidos), a CN Tower (no Canadá) entre outros — é o movimento mundial chamado "Light It Up Blue", iniciado pelos estadunidenses. O azul foi definido como a cor símbolo do autismo, porque a síndrome é mais comum nos meninos — na proporção de quatro meninos para cada menina. A ideia é iluminar pontos importantes do planeta na cor azul para chamar a atenção da sociedade, poder falar sobre autismo e levantar a discussão a respeito dessa complexa síndrome. O logo brasileiro do "Dia A", adaptado pelo publicitário Martim Fanucchi sobre a arte do logo oficial, assim como o cartaz e o vídeo da campanha estão disponíveis no siteRevistaAutismo.com.br/DiaMundial, página oficial do evento no Brasil. Martim é editor de Arte da única revista a respeito dessa síndrome na América Latina, a Revista Autismo, uma publicação gratuita, sem fins lucrativos, feita por pais de autistas, que pode ser acessada íntegralmente no site citado, sem restrições


À ESPERA DOS DEPUTADOS FEDERAIS


Muitos podem pensar que autismo é algo raro, porém, os números aceitos pela comunidade internacional são de um autista para cada 110, estatística do CDC (Center of Deseases Control and Prevention), órgão do governo dos Estados Unidos. Números alarmantes, que deveriam colocar o autismo entre as prioridades nas políticas de saúde pública.

Em junho de 2011, o Senado aprovou um projeto de lei que garantirá direitos e atendimento aos autistas do Brasil — que atualmente não contam com tratamento pela rede pública de saúde.  Para ir à sanção da presidente Dilma e virar lei, o projeto precisa ainda ser aprovado pela Câmara Federal, mas está parado sem entrar na pauta dos deputados há mais de oito meses. Muitos pais perguntam: "Até quando?" — o andamento do projeto pode ser acompanhado online emhttp://LeiFederal.RevistaAutismo.com.br com informações do site da Câmara. O autismo não é considerado uma deficiência física nem mental, portanto não se encaixa na maioria dos direitos já conquistados pelas pessoas com deficiências no país. No início deste ano, no Rio de Janeiro (RJ) e em Belo Horizonte (MG) pais se mobilizaram para derrubar vetos do Executivo a leis que beneficiam os autistas.

Outro episódio de destaque em 2011, foi o lançamento no Brasil do primeiro videoclipe a respeito de autismo, com a música "Até o Fim", da cantora Fantine Thó (ex-integrante do grupo Rouge), dirigido pelo cineasta Marco Rodrigues — o clipe pode ser visto online no Youtube e na MTV Brasil.

Logo_Dia_AVÁRIOS NÍVEIS NO ESPECTRO


Um dos únicos consensos entre a comunidade médica em todo o mundo é de que quanto antes o diagnóstico for feito e o tratamento iniciado, melhor será a qualidade de vida da pessoa com autismo. A fim de auxiliar a descoberta precoce e para que a sociedade comece a conhecer os sutis sinais do autismo em bebês e crianças cada vez mais cedo, a editora M.Books está lançando o livro "Autismo — Não espere, aja logo!" (132 páginas, R$ 39), sem linguagem técnica, de leigo para leigo, do jornalista Paiva Junior, pai de um garoto que está no espectro do autismo e editor-chefe da Revista Autismo. O livro, que tem prefácio do neuropediatra José Salomão Schwartzman e contra-capa com texto do neurocientista Alysson Muotri, da Universidade da Califórnia (EUA), poderá ser encontrado no site do autor (PaivaJunior.com.br) a partir de abril, o mês do autismo.

Para muitos, o autismo remete à imagem dos casos mais graves, porém há vários níveis dentro do espectro autista. Nos limites dessa variação, há desde casos com sérios comprometimentos do cérebro, até raros casos com diversas habilidades mentais, como a Síndrome de Asperger (um tipo leve de autismo) – atribuída inclusive aos gênios Leonardo Da Vinci, Michelângelo, Mozart e Einstein. Mas é preciso desfazer o mito de que todo autista tem “superpoderes”. Os casos de genialidade são raríssimos.
A medicina e a ciência, de um modo geral, sabem muito pouco sobre o autismo, descrito pela primeira vez em 1943 e somente 1993 incluído na Classificação Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial de Saúde como um Transtorno do Desenvolvimento, que afeta a comunicação, a socialização e o comportamento.

Outro mito é o de que o autista vive em seu próprio mundo. Não. Ele vive em nosso mundo. Muitos autistas, porém, têm dificuldade em interagir e se comunicar, por isso não estabelecem uma conversa, ou mantêm uma brincadeira, e tendem a isolar-se — não porque querem, mas por não conseguirem. Ao pensar que o autista não tem um mundo próprio, teremos mais chances de incluí-lo em "nosso mundo" com o respeito que merecem, pois preconceito se combate com informação. Para contribuir, procure saber mais sobre o autismo e ajude a divulgar o 2 de abril.